Estamos próximos de acompanhar o palco para a realização da nova agenda global dos Senhores do Mundo. Sistemas de mísseis desenvolvido pela Thales Air Defense, cujos armamentos conhecidos como armamentos Starstreak HVM (High Velocity Missile) cuja tecnologia fora desenvolvida por meio de Lasers, o que impede que seus disparos sejam influenciados por sistemas infravermelhos e dentre esses, projéteis antirradares apontam os céus sob os telhados de Londres.
Muitos não se recordam mas este projeto fora apresentado pela primeira vez em 1997 e estas instalações sobre os telhados de Londres
marcam pela primeira vez desde o final da Segunda Guerra Mundial que o
governo britânico utiliza-se de um armamento do tipo na cidade. E tem mais o fato
curioso disso tudo é que, até o momento, nenhum míssil Starstreak fora utilizado em
uma batalha real.
Um duplo atentado suicida em Damasco na semana passada deixou 55 mortos e 372 feridos.Foto: AFP/SANA
Principal aliado da Síria, o governo da Rússia afirmou nesta
segunda-feira 14 que os recentes atentados contra o país árabe foram
organizados por membros da rede terrorista Al Qaeda. Na semana passada,
um duplo atentado suicida em Damasco deixou 55 mortos e 372 feridos,
suscitando temores de que elementos extremistas estejam aproveitando a
crise na Síria para provocar mais violência. Durante o levante contra o
ditador Bashar al-Assad, alguns pequenos atentados foram registrados,
mas nenhum com as características do ataque da semana passada: com alta
potência e de forma simultânea, duas marcas registradas da Al Qaeda.
A afirmação sobre a infiltração da Al Qaeda foi feita pelo
vice-ministro de Relações Exteriores da Rússia, Gennady Gatilov. “Para
nós, é absolutamente claro que os grupos terroristas estão por trás de
tudo isto, a Al-Qaeda e os grupos que operam com a Al-Qaeda”, disse. A
possível chegada da Al Qaeda no contexto do conflito entre o governo
sírio e os rebeldes da oposição é um elemento preocupante que poderá
mergulhar a Síria em mais violência, como foi o caso no Iraque depois da
invasão americana, em 2003, segundo analistas.
O caso é que ainda não é possível saber se a Al Qaeda está ou não
presente na Síria. O atentado da semana passada não foi reivindicado por
nenhum grupo, o que abriu espaço para que rebeldes culpassem o próprio
governo Assad pelo ataque. Para Assad, o fato, ou a possibilidade, de
que a Al-Qaeda esteja presente na Síria pode ser positivo. Desde o
início do levante, ele vem batendo na tecla de são “terroristas” e não
civis rebelados seus agressores. Até o atentado da semana passada, essas
falas de Assad não passavam de bravata. Agora, o contexto pode estar
mesmo modificado.
O resultado imediato dos atentados é um distanciamento ainda maior
entre o regime Assad e seus opositores. Atualmente, as Nações Unidas e a
Liga Árabe tentam, por meio do enviado especial Kofi Annan, firmar um
acordo de paz entre as duas partes. Gatilov, cujo país resistiu a todas
as pressões do Ocidente adotar uma posição mais dura em relação a
Damasco, acrescentou que, em tais circunstâncias, é pouco provável o
início de negociações entre governo e oposição. “É difícil dizer como as
coisas vão evoluir a partir de agora. De imediato, a perspectiva de ver
as partes sentarem-se à mesa de negociações não é visível”, destacou
Gatilov Leia mais: “Indignados” volta à Espanha em seu primeiro aniversário Europeus reagem contra a austeridade Espanha volta à recessão, pela segunda vez em três anos
Imagem
divulgada por opositores de Assad mostra grupo de militares que
deserdaram e se juntaram aos rebeldes, em Idlib, no norte do país. Foto:
Shaam News Network / AFP
Em março de 2011, quando a crise na
Síria teve início, um dos argumentos mais fortes contra uma intervenção
internacional aos moldes da que houve na Líbia era a possibilidade de o
conflito no país se tornar uma “guerra por procuração”. O medo era de
que potências ocidentais e grupos e governos regionais interferissem na
Síria fomentando uma guerra civil com potencial para espirrar para
outros países da região. Como se sabe, não houve intervenção na Síria,
mas nesta semana ficou claro que o país se tornou um campo de batalha
mundial. Neste palco, disputam poder Estados Unidos, Irã, Turquia,
países do Golfo Pérsico e outros grupos civis, como a Irmandade
Muçulmana da Síria e, possivelmente, até a rede terrorista Al-Qaeda.
Enquanto isso, as perspectivas de paz na Síria só fazem minguar e as de
uma nova guerra civil no vizinho Líbano crescem.
A comprovação de que o governos dos Estados Unidos está tentando
ajudar os rebeldes rivais ao ditador Bashar al-Assad surgiu em uma
reportagem publicada pelo jornal The Washington Post na
terça-feira 15. À publicação, um membro do Departamento de Estado
americano afirmou que a Casa Branca está “aumentando a ajuda não-letal à
oposição síria”. Essa ajuda inclui informações de inteligência sobre
rebeldes sírios e também sobre infraestrutura de combate. Com esses
dados, os países do Golfo Pérsico, especialmente Catar e Arábia Saudita,
fazem chegar aos rebeldes sírios milhões de dólares em armas
contrabandeadas. As duas principais rotas dos armamentos são o Líbano,
um país também dividido entre setores pró e anti-Assad, e a Turquia, que
fala abertamente em tirar Assad do poder. Os governos não são os únicos
contrabandeando armas. A Irmandade Muçulmana da Síria (que nada tem a
ver atualmente com a Irmandade Muçulmana no Egito) abriu também sua
própria rota para abastecer os rebeldes. Leia também: Al-Qaeda está por trás dos atentados na Síria, diz Rússia Eritreia, Coreia do Norte, Irã e Síria lideram a lista dos países que mais censuram a imprensa no mundo Um idealista realizador Assange entrevista líder do Hezbollah em estreia na tevê russa Os preços do petróleo vão baixar?
Tão preocupante quanto a interferência externa na Síria é a possível
entrada de militantes ligados, na prática ou ideologicamente, à
Al-Qaeda. O atentado da semana passada em Damasco (uma dupla explosão de
carro-bomba com 55 mortos) fez diversos especialistas crerem que a rede
terrorista está tentando se instalar na Síria. Ironicamente, a Al-Qaeda
e os Estados Unidos têm interessante coincidente por lá: derrubar
Assad.
Ambulância
da Cruz Vermelha passa por carro blindado do Exército do Líbano em
Trípoli, cidade no norte do país onde a violência sectária deixou pelo
menos oito mortos nesta semana. Foto: Joseph Eid / AFP
Do
outro lado da briga, o comportamento é exatamente o mesmo. As suspeitas
de que o governo do Irã está contrabandeando armas para o regime sírio
ficaram mais fortes nesta semana. Na quarta-feira, um diplomata do
Conselho de Segurança das Nações Unidas afirmou à agência Associated Press
que um novo relatório da entidade descobriu pelo menos dois
carregamentos ilegais de armas enviados pelo Irã à Síria. O Irã tem em
Assad seu principal aliado regional e não quer perde-lo. Assim, não tem
ajudado a Síria apenas com armas. Nesta quinta-feira, o jornal Financial Times
afirma que a Síria está conseguindo romper o embargo a suas exportações
de petróleo graças a um navio iraniano. A embarcação estaria usando
diversas bandeiras e empresas diferentes para levar o petróleo sírio ao
Irã.
O retrato é completado pelo drama do Líbano, um país muito
influenciado pelo que ocorre na Síria. O Líbano tem comunidades sunitas,
xiitas e alawitas que são fieis a seus correligionários na Síria. Nesta
semana, a violência entre alawitas (como Assad) e sunitas (como os
rebeldes sírios) deixou pelo menos oito mortos. O governo libanês tenta a
todo custo abafar a crise antes que ela se agrave e abra as portas para
uma guerra civil.
Assim, enquanto o enviado especial das Nações Unidas, Kofi Annan,
tenta mediar a paz na Síria, diversos atores da comunidade internacional
agem no submundo para tornar um acordo inviável. Somando-se a isso o
comportamento assassino e insano de Bashar al-Assad, não é difícil
perceber que a Síria caminha para um destino desolador.
NOVA IORQUE, 11 de maio
(C-FAM) O governo britânico deu 268 milhões de dólares para o governo da
Índia para uma campanha que esteriliza a força mulheres e homens
pobres, de acordo com o jornal Guardian.
Essa notícia chega no momento em que a Fundação Bill & Melinda
Gates se prepara para ser co-anfitriã de uma cúpula de planejamento
familiar com o governo britânico em Londres neste julho.
Melinda Gates recentemente descartou a ligação entre programas de
contracepção e controle populacional num discurso que lançou sua nova
iniciativa. Com o título de “Nada de Polêmicas”, a campanha dela tem a
intenção de “mudar o debate global em torno do planejamento familiar”
não levando em conta sua ligação com o aborto, coerção e imoralidade, e
colocando a atenção no acesso universal.
Na mesma época, o Supremo Tribunal da Índia ouviu evidência de esterilizações coercivas em massa em condições imundas.
Homens e mulheres são ajuntados como gado em acampamentos rurais
improvisados para serem esterilizados, muitos deixados em dor com pouca
ou nenhuma assistência. Algumas mulheres, esterilizadas enquanto estão
grávidas, sofreram abortos espontâneos. Algumas foram subornadas com
menos de 8 dólares e um sari, outras ameaçadas de perder seus cartões de
racionamento. Algumas morreram de operações malfeitas.
Homens e mulheres analfabetos não descobriram o verdadeiro propósito
das operações até tarde demais. Numa região visada pelo governo
britânico, uma esposa de 35 anos de um trabalhador pobre, grávida de
gêmeos, morreu de hemorragia.
Clínicas receberam bônus por fazerem mais de 30 operações por dia.
Funcionários não governamentais eram pagos por cada pessoa que
convenceram a passar por uma operação. Um cirurgião que trabalha num
prédio escolar cometeu 53 operações em 2 horas com equipes sem
qualificação, sem água corrente e nenhum meio de limpar o equipamento.
A “obsessão” de alcançar as Metas de Desenvolvimento do Milênio da
ONU empurrou a Índia a instituir esterilizações coercivas, noticiou o Global Post in 2010.
“Há uma grande pressa de determinar de novo objetivos de cima para
serem seguidos por todos. E isso está de novo criando problemas”, disse
A.R. Nanda, ex-ministra da saúde da Índia.
“Quando criamos um sistema de incentivos, ele privilegia uma solução
sobre a outra e os incentiva a cortar despesas”, disse Abhijit Das, o
diretor do Fórum Healthwatch.
“E tivemos experiências muito ruins com isso no passado”.
A esterilização é o método mais comum de planejamento familiar usado
pelo Programa de Saúde Reprodutiva e Infantil Fase II iniciado em 2005
com financiamento da Inglaterra.
Relatos de 2006, 2007 e 2009 elaborados pelo governo indiano
alertaram sobre o problema com o programa, comentou o The Guardian.
Contudo, em 2010 o Ministério de Desenvolvimento Internacional da
Inglaterra recomendou apoio incessante. Uma das razões principais era
lidar com a mudança climática. A redução de seres humanos reduziria os
gases estufa. O ministério admitiu que há “complexas questões de ética e
direitos humanos” envolvidas em programas de controle populacional.
Apesar dos avisos, a Inglaterra não colocou condições em seu financiamento.
A cúpula da Inglaterra e da Fundação Gates tem como objetivo coletar
“compromissos e recursos políticos sem precedente… para atender às
necessidades de planejamento familiar de mulheres nos países mais pobres
do mundo até 2020”, declarou o Ministério de Desenvolvimento
Internacional, o órgão que financiou a campanha de esterilização da
Índia.
A taxa de fertilidade da Índia é de 2,62.
As pressões para reduzir a fertilidade e em prol de famílias menores
coincidem com a deterioração do desequilíbrio de mais meninos do que
meninas no país.
Tradução: Julio Severo
As dificuldades econômicas estão produzindo uma onda de
suicídios na Itália. Um drama que causa comoção no país, a ponto de uma
associação de empresas criar uma rede de ajuda psicológica aberta aos
interessados. A organização "Empresas que resistem" (Imprese che resistono) tem o objetivo de permitir que empresários e assalariados falem de seus problemas.
As estatísticas sobre os suicídios por causas econômicas são
difíceis de fazer. Os institutos de estatísticas são cautelosos em
fornecer estes dados. A mesma coisa ocorre com a imprensa que
dificilmente divulga os suicídios para não estimular uma emulação, ou
seja, provocar um efeito dominó. Na Itália, 23 pessoas cometeram
suicídio desde o inicio de 2012, ou seja, um suicídio a cada quatro
dias.
O país está enfrentando problemas desde 2009, atingido pela crise da
dívida e por uma série de planos de austeridade destinados a
tranqüilizar o mercado, e acabou mergulhando na recessão no final do ano
passado. O índice de desemprego atual atingiu 9,3%. Em 2010 187
pessoas se suicidaram por dificuldades econômicas, e em 2009 foi ainda
pior, pois registrou 198 suicídios por causa da crise.
Crise financeira que o país enfrenta causou o aumento no número de suicídios entre os gregos
Um aposentado grego de 77 anos cometeu suicídio nesta quarta-feira
(04/04) na frente do Parlamento em Atenas. Segundo testemunhas citadas
pela imprensa local, o homem teria se matado por conta da crise
econômica que atinge o país nos últimos anos.
Segundo eles, o homem teria chegado ao local de metrô e ido em direção a
uma árvore, na frente do Parlamento grego. Lá, se matou com um tiro na
cabeça. Uma mulher que trabalha no serviço de limpeza da prefeitura de
Atenas afirmou ao canal grego Zougla que, antes de morrer, o aposentado gritou que “não queria deixar dívidas para os filhos”. Efe
A polícia grega cercou o local onde o homem cometeu suicídio
Já o site grego Newsit informou que o homem era um
farmacêutico aposentado, casado e com uma filha. Segundo o portal, o
homem se encontrava em uma situação financeira muito delicada. As
autoridades policiais confirmaram que o homem era grego, mas não
quiseram especificar o motivo do suicídio.
A crise financeira que o país enfrenta causou o aumento no número de
suicídios entre os gregos. Entre 2000 e 2008, a Grécia apresentava uma
média anual de 366 suicídios, uma das mais baixas do continente europeu.
No entanto, em 2009, 2010 e 2011, anos em que a crise se agravou, o
país registrou 507, 622 e 598 suicídios, respectivamente. Medidas de austeridade
Os gregos vêm sofrendo nos últimos meses com duras medidas de
austeridade, que incluem o corte de 15% nas pensões de aposentadoria. As
medidas são uma exigência da Troika – formada pela UE (União Europeia),
pelo FMI (Fundo Monetário Internacional) e BM (Banco Mundial) – para
aprovar empréstimos ao país que sofre uma crise econômica sem
precedentes.
O Parlamento do país havia aprovado em fevereiro um plano econômico que
previa, além do corte nas pensões, redução de salário e demissões de
funcionários públicos. Com a medida, o governo pretende “economizar” 3,3
bilhões de euros das contas públicas.
O plano econômico gerou uma série de protestos da população, que se vê
extremamente prejudicada pelas medidas de austeridade impostas pelo
governo grego.
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Nota do Indireta à Verdade:
Com esta nova onda de protestos pelo mundo afora, a Grécia pelo que tudo indica saindo da zona do euro e aderindo ao dracma grego, vemos que nada serviu como preceito a apertarem os cintos aqui pelo Brasil...
(Fonte da imagem: Divulgação/Special Operations Apps) Camuflagens
conseguem esconder os seus utilizadores e confundem o cérebro de quem
as vê, mas elas ainda apresentam um problema. Afinal, nenhum dos padrões
utilizados funciona perfeitamente em todos os ambientes.
Para resolver isso, a empresa norte-americana Special Operations Apps
desenvolveu um software capaz de criar padrões próprios para terrenos
específicos. Para isso, ele combina diferentes fotografias do local
desejado (tiradas por satélites e equipes de reconhecimento) para criar a
melhor camuflagem.
Após o desenvolvimento de um padrão específico, é possível aplicá-lo
em diferentes tipos de tecido. Desse modo, militares que o utilizarem
terão vantagem em relação a outros que vestirem padrões de camuflagem
mais comuns.
Enquanto essa tecnologia é recente, a mesma companhia pode torná-la
obseleta. Afinal, a Special Operations registrou uma patente de um
material capaz de se adaptar a diversos ambientes. Além disso, o novo
invento também viria junto de painéis termoelétricos capazes de esconder
o calor emitido pelo corpo de um soldado, tornando-o invisível a
visores termossensíveis.
O
novo soldado do exército israelense pode ser visto durante a noite,
nunca dorme em serviço e é capaz de carregar 300 kg sem nenhum
questionamento ou reclamação. “O Guardião” é o mais novo equipamento
militar terrestre apresentado pelos oficiais de Israel. O artefato é
essencialmente um soldado robô, o primeiro operacional do mundo,
encarregado de substituir os humanos em operações de risco.
O
novo robô possibilita aos oficiais operá-lo por uma sala de comando a
vários metros da linha de frente. Ele também pode ser equipado com
câmeras, dispositivos de visão-noturna e sensores, além de ferramentas
mais letais como diversos tipos de armas. Através de rotas
pré-programas, o novo “sistema” pode circular sozinho pelas cidades, uma
vez que possui programas para saber lidar com trânsito, interseções e,
até mesmo, mercados de rua.
O “Guardião” poderá ainda patrulhar
fronteiras, pois suas câmeras apresentam visão de 360 graus e alertam os
operadores, caso seja detectado algum movimento suspeito. O painel de
controle do robô inclui, também, duas telas e um joystick. Os responsáveis pelo projeto afirmam que qualquer criança que saiba jogar em um videogame é capaz de manusear o robô.
O
custo apenas do aparelho é de US$ 600 mil (R$ 1,23 milhão). No entanto,
com a instalação do sistema operação o preço poderá aumentar alguns
milhões, dependendo do equipamento inserido.
“O robô faz aquilo
que a pessoa manda. Você pode mandá-lo avançar de uma forma praticamente
impossível aos soldados humanos. Eles não têm medo e são capazes de
matar sem compaixão”, declarou John Pike, diretor da base-militar de
Virginia.
A Boston Dynamics está desenvolvendo o robô LS3 (Legged Squad Support System) para acompanhar os soldados norte-americanos em qualquer terreno.
O robô pode levar cerca de 180-200 kg de carga e pode percorrer cerca
de 36 km com um tanque de combustível, trabalhando por 24 horas, 7 dias
na semana.
O LS3 não necessita de um motorista, pois ele seguirá o líder da
missão através da visão computadorizada ou poderá viajar para locais
pré-definidos, em caso de ausência do líder, por meio de sensores e GPS.
O robô LS3 (inicialmente conhecido como Alpha Dog) deverá fazer os
primeiros testes com soldados americanos em julho de 2012. O robô LS3 é
uma versão maior e mais poderosa do robô Big Dog, já descrito aqui no InfoJornal.
O LS3 recebeu verbas da DARPA (Defense Advanced Research Projects Agency)
e da US Marine Corps e contou com a colaboração de engenheiros e
cientistas de várias empresas e universidades: Bell Helicopter, AAI
Corporation, Carnegie Melon, The Jet Propulsion Laboratory e Woodward
HRT.
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Robô-beija-flor-espião voa como o pássaro de verdade
Pesquisadores militares construíram um robô que parece e voa como um beija-flor, batendo as suas asas robóticas para se manter no ar.
Até agora, o “pássaro” só conseguiu se manter no ar por até 20
segundos, mas este voo já foi suficiente para mostrar o potencial de um
novo tipo de espiões em miniatura. A divisão DARPA, do departamento de
segurança dos Estados Unidos, cedeu 2,1 milhões de dólares
(aproximadamente 4,5 milhões de reais) para a produção do robô
beija-flor.
Todd Hylton, gerente de programação do DARPA, afirma que gostaria de
produzir uma “aeronave de aproximadamente 10 gramas que possa ficar
suspenso no ar por períodos longos, possa voar em velocidades maiores
que 10 metros por segundo, além de agüentar ventos de até 2,5 metros por
segundo”.
A intenção é que o robô possa operar dentro de edifícios, e que
consiga ser operado de uma distância de até um quilômetro. Confira
testes de voo do novo robô e fotos de como a DARPA pretende que ele
fique parecendo em sua versão final: é quase um beija-flor verdadeiro! [Wired]
DARPA cientistas e Boston Dynamics criou um robô capaz de subir escadas duas piernasque e tem uma semelhança estranha com os robôs de Metal Gear. O vídeo mostra o progresso do projeto FastRunner , uma série de robôs que são muito semelhantes aos presentes no mundo retratado no vídeo game criador Hideo Kojima.
O projeto realizado pela DARPA prinicipalmente procura construir um robô capaz de realizar movendo-se com grande agilidade de terrenos complexos,
como colinas ou dentro de casa. Assim como o cão alfa é conhecida pela
sua capacidade de carga e de deslocamento para as zonas irregulares,
parece para obter a velocidade de movimento, como discutido acima
procuram ultrapassar 40 milhas por hora. Os movimentos do robô com ações
que simulam o pensamento humano pernas construídas e tecidos
musculares, portanto, capaz de se adaptar ao terreno sem perder o
equilíbrio.
Para aqueles que não são fãs de jogos de vídeo, a saga Metal Gear
é uma série de títulos que deixou sua marca na última geração de
consoles. Foi a grande criação de Hideo Kojima, presente desde os tempos
de NES e Commodore, mas atingiu o seu pico no Playstation e Playstation
2.
O nome da série é baseada em um tipo de robô de combate do
veículo em forma (tripulados ou não) que roda principalmente sobre duas
pernas. Vendo a imagem que você vai notar a semelhança entre o robô eo
modelo DARPA Gekko ficcional.
Nós tínhamos visto anteriormente robôs agência de defesa norte-americana que mudou-se movimentos bastante preocupantes, principalmente Cheetah e Alpha Dog .
A DARPA, Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa dos EUA,
anunciou que pretende criar e implantar nanochips em soldados para
monitorar a saúde dos combatentes enquanto estão em campos de guerra.
Através dos chips será possível manter os médicos das forças armadas
americana a par da situação dos militares, emitir diagnósticos e uma
cura para a possível doença.
Assine a tag darpa para ser avisado sempre que novos conteúdos marcados pela tag forem publicados
Imagem: Fox
Segundo a Agência, a maioria dos deslocamentos médicos realizados
são para tratar doenças comuns e não ferimentos. A partir dos chips,
além de uma rápida detecção da doença, não haverá a necessidade do envio
de médicos para áreas de riscos.
O experimento da DARPA reflete para uma tendência mais ampla e os
cientistas pensam em aproveitar a tecnologia para melhorar a saúde em
todo o Mundo.
Embora pareça uma maneira simples e eficiente de manter os soldados
vivos e saudáveis, uma série de adversários alega que a implantação de
chips poderia implicar em um maior controle da população por parte do
Estado. Katherine Albercht, co-autora do Spychips, disse que esse é o primeiro passo para o governo inserir chips de rastreamento em todos os habitantes.
A DARPA nega a intenção e diz que o que está oferecendo é uma
inovação para reforçar as forças armadas dos EUA e diminuir o número de
doenças que podem ser evitadas.
Segundo o Mobiledia,
o uso da nanotecnologia está crescendo na medicina e Pesquisadores da
Universidade de Stanford estão desenvolvendo pequenos monitores
robóticos que podem, também, diagnosticar doenças, monitorar e oferecer
medicamentos via corrente sanguínea, semelhante ao projeto pensado pela
Agência.
Obama aprovou a implantação de microchip nos EUA como reforma sanitária para 2013. (em abril) O microchip será obrigatório, sem o qual não se poderá ter aceso a os centros de saúde.
A implementação que se faz primeiro nos centros de saúde é uma
desculpa para muitas outras coisas como por exemplo controlar o ser
humano. Sem ele não se poderá fazer nada, não se poderá comprar nem vender e até realocar o documento de identidade. Todos nossos dados pessoais e movimentos que ficaram guardados no sistema.
O implante será na mão o na testa como à bíblia profetiza no Apocalipse 14, 9 (A marca da besta 666).
Este sucesso já é uma lei!, não só um mero rumor… do que começa a gerar a NOM “Nova Ordem Mundial”.
Fonte: http://2012umnovodespertar.blogspot.com.br
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Nota de Indireta à Verdade:
É indiscutível de se imaginar como não começar pela "saúde", afinal somos dependentes de toda rede de saúde. É tudo como se diz no jogo de xadrez (no qual estamos submetidos) " XEQUE-MATE". Não há mais o que se dizer caros leitores...
Aqui no Brasil o governo já adquiriu 75 mil unidades do microchip. O que estão a revelar é que este microchip além de ser um transmissor é um receptor.
Por mais que meu trabalho seja de formiga, não há mais o que se fazer para pelo menos acordar 1% de voces, a luta é árdua, mas uma hora cansa e tenho certeza que muitos outros também estão!!! Fica aí para voces essa reflexão..Abraços à todos e boa sorte para os que acordaram... Lembrem-se bem, manifestação NÃO!!! É TUDO O QUE ELES PRECISAM PARA DAR INÍCIO À LEI MARCIAL!